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A maneira como percebo a vida já deixou, há muito tempo, de ser superficial, e se elevou a um plano muito maior.
Posso ser um louco, no pensamento alheio. E se há alguma dúvida nisso, pois eu a tiro agora: sim, sou um louco!
Só que um louco sadio, o que se aventura em viver meio aos que não são, e conviver com suas ignorantes, bitoladas e amedrontadas sanidades...
Louco o suficiente para prezar por aqueles que não irão agradecer...
Louco o bastante pra sair na rua e não temer as ações alheias.
Louco o bastante para seguir invicto em meus propósitos.
Louco o bastante para ser eu.
[...]
Não estou com muito saco pra escrever muito, por agora, sobre minha louca sanidade. Além do mais, quem é de verdade, sabe quem é de mentira. A partir daí, deixo a critério de suas consciências... (;D
Quando chegar o dia em que vocês descobrirem que toda a minha loucura é uma grande lucidez... poderá ser tarde demais...